Gostei muito destas duas histórias, embora tenha preferido "A máquina de fazer asneiras", porque tinha a música de fundo(a qual também gosto...). São trabalhos muito interessantes de realizar com os alunos, pois eles podem-se "ouvir a ler", aperfeiçoar e melhorar até alguns aspectos. Mónica.
Curiosamente identifiquei-me mais com a história "Não quero usar óculos", pois eu estou a viver esse problema, pois tenho de usar óculos, só que os meus serão diferentes dos apresentados. São um objecto necessário. A idade não perdoa!... As histórias apresentadas são uma forma apelativa de desenvolver a leitura. Na minha opinião a "Máquina de fazer asneiras" a narrativa não se centra muito na imagem, enquanto que a outra é mais centrada na imagem. Conceição
Gostei muito da história "Não quero usar óculos", é uma forma interessante de abordar um tema que, por vezes, para algumas crianças não é fácil - usar óculos. Na minha opinião qualquer uma das histórias apresentadas, proporcionam o desenvolvimento da criatividade e da motivação para a leitura/escrita. Matilde
As aplicações pedagógicas destas histórias vão de encontro às que já foram apresentadas anteriormente.Gostei da «Não quero usar óculos» porque aborda uma problemática que por vezes temos dificuldades em resolver, dando a volta pela positiva. No entanto prefiro a «A máquina de fazer asneiras» porque tem música de fundo que torna a história mais agradável de ouvir.
São duas histórias bastante interessantes a todos os níveis. Através do photostory podemos contar histórias e ao mesmo tempo ensinar conteúdos, valores, regras...
Embora tenha gostado de ambas e ache que ambas apelem ao desenvolvimento da criatividade e da descoberta do desconhecido, também acho que abordam coisas diferentes. A história "Não quero usar óculos" apresenta conceitos diferentes que não são do vocabulário corrente das crianças e que podem ser trabalhados neste sentido. É uma história que aborda um aspecto muito importante da infância que são os medos. Podemos também pegar neste ponto e ´tornar as coisas mais claras e reais introduzindo novos conceitos. Gostei do facto de no final se apelar ao positivismo. Quanto à outra história, acho que apela a outros valores e, para ser sincera revi-me nela. O corre-corre do dia-a-dia, a falta de tempo para a família e para o diálogo, enfim, é o mundo dos adultos visto aos olhos das crianças. é uma história que apela muito ao diálogo. É uma boa história para ser trabalhada não só na Língua Portuguesa como nas expressões e na Cidadania. Há muitos valores a explorar.
As duas histórias são exemplos muito interessantes de como se pode direccionar a ferramenta de trabalho para diferentes fins. Isto é, pode-se motivar os alunos a procurarem criar histórias que estejam relacionadas com conteúdos estudados ou em estudo e que tenham sentido para eles. Os alunos podem criar uma ponte entre o conteúdo em estudo e os seus interesses e às vivências de cada um. Também pode funcionar como uma ferramenta a ser aplicada na criação de projectos de sala de aula. O produto final seria a apresentação em forma de filme de qualquer tema em estudo. Estes dois filmes servem para fazer um apelo à criatividade de cada um e deixar em aberto a aplicação da ferramenta em contexto de aprendizagem. Dulce
Gostei muito dos dois filmes, o primeiro porque apela à criatividade das crianças para os diferentes tipos de óculos. No segundo filme estava com muita expectativa e curiosidade para saber qual era aprofissão do pai e afinal era ele que trabalhava na máquina de fazer asneiras.Ângela
DEPOIS DE TRês trocas de alunos e t~RÊS HORÁRIOS DIFERENTES finalmente posso começar o meu photostory. Mostrei ambas as histórias às alunas e elas gostaram muito. Mais da "Não quero usar óculos" e ficaram entusiasnadas para construir a sua história!
Hoje fui buscar ao You Tube uma história da Carochinha em photostory para intercalar com uma tarefa do novo programa de matematica cujo tema era uma ida ao cinema .Preparamos a sala , pusemos as cadeiras em filas e colunas , fechamos as luzes e portadas e imaginamos que estava-mos à porta do cinema onde foi entregue um bilhete com o número que eles tinham que "ler" e sentar-se no lugar correcto. Foi muito giro eles estavam entusiasmados com a "brincadeira" e eu também com o entusiasmo deles. Mas, como estive doente e como tinha que preparar uma reunião para hoje nem ouvi a história. Quando liguei o projector e as colunas e começamos a ouvir a voz da Carochinha e dos animais à moda do Porto desatamos todos a rir. Isto para dizer, que por vezes temos que ter cuidado com as vozes esta é uma das razões para eu não gostar de falar para o gravador pois detesto ouvir a minha voz, por outro lado gostava de poder arranjar imagens criadas pelos meus alunos do 1.º ano e gravar as suas vozitas para qd estiverem no 4.º ano verem a diferença.Mas deixemo-nos de cantigas e vamos trabalhar, eu gostei muito da história dos oculos pois é muitas vezes um tema que temos q abordar qd um aluno ou um filho tem que usar e nós vamos sempre achar que eles ficam lindos. A outra fez-me lembrar os meus filhos que muitas vezes não compreendem porque é que eu não sou como os outros pais,só me lembro quando eles me dizem detesto que sejas professora! Eu , só não ia para a narração da minha voz pois como já referi detesto-a. Desculpem a seca.
Gostei muito destas duas histórias, já me tinha esquecido de como é bom ouvir contar uma história... Revi-me nas duas, pois estou a habituar-me a usar óculos, o que não é nada fácil,e na segunda história, o corre-corre do dia -a dia. Estas histórias poderão ser abordadas e exploradas de muitas formas e em diferentas áreas. Adelaide Rocha
Continuamos a achar que esta pode ser uma ferramenta muito versátil, pois permite explorar as histórias de diferentes formas e com objectivos diferentes. Relativamente à história dos óculos, nós já a conheciamos e continuamos a achá-la cativante, talvez pelo facto de se ficar na expectativa de visualizar as imagens que vão surgindo relacionadas com a necessidade de utilizar os óculos. Em relação à segunda, também foi interessante, mas menos apelativa e com menos ritmo, pelo menos na opinião dos filhos. É bom saber das potencialidades desta ferramenta, é pena o pouco tempo que se tem para explorá-las. Carla e Cristina
Hoje, como estou deprimida, bem me sabiam uns óculos mágicos que me aumentassem o tempo para eu poder dar conta de tantos "recados" a fazer, em simultâneo.
15 comentários:
Gostei muito destas duas histórias, embora tenha preferido "A máquina de fazer asneiras", porque tinha a música de fundo(a qual também gosto...). São trabalhos muito interessantes de realizar com os alunos, pois eles podem-se "ouvir a ler", aperfeiçoar e melhorar até alguns aspectos.
Mónica.
Curiosamente identifiquei-me mais com a história "Não quero usar óculos", pois eu estou a viver esse problema, pois tenho de usar óculos, só que os meus serão diferentes dos apresentados. São um objecto necessário. A idade não perdoa!...
As histórias apresentadas são uma forma apelativa de desenvolver a leitura. Na minha opinião a "Máquina de fazer asneiras" a narrativa não se centra muito na imagem, enquanto que a outra é mais centrada na imagem.
Conceição
Gostei muito da história "Não quero usar óculos", é uma forma interessante de abordar um tema que, por vezes, para algumas crianças não é fácil - usar óculos.
Na minha opinião qualquer uma das histórias apresentadas, proporcionam o desenvolvimento da criatividade e da motivação para a leitura/escrita.
Matilde
As aplicações pedagógicas destas histórias vão de encontro às que já foram apresentadas anteriormente.Gostei da «Não quero usar óculos» porque aborda uma problemática que por vezes temos dificuldades em resolver, dando a volta pela positiva. No entanto prefiro a «A máquina de fazer asneiras» porque tem música de fundo que torna a história mais agradável de ouvir.
Rute
São duas histórias bastante interessantes a todos os níveis. Através do photostory podemos contar histórias e ao mesmo tempo ensinar conteúdos, valores, regras...
Gostei das histórias e é mais uma forma engraçada de contar histórias de forma diferente. Isabel
Embora tenha gostado de ambas e ache que ambas apelem ao desenvolvimento da criatividade e da descoberta do desconhecido, também acho que abordam coisas diferentes.
A história "Não quero usar óculos" apresenta conceitos diferentes que não são do vocabulário corrente das crianças e que podem ser trabalhados neste sentido. É uma história que aborda um aspecto muito importante da infância que são os medos. Podemos também pegar neste ponto e ´tornar as coisas mais claras e reais introduzindo novos conceitos. Gostei do facto de no final se apelar ao positivismo.
Quanto à outra história, acho que apela a outros valores e, para ser sincera revi-me nela. O corre-corre do dia-a-dia, a falta de tempo para a família e para o diálogo, enfim, é o mundo dos adultos visto aos olhos das crianças. é uma história que apela muito ao diálogo. É uma boa história para ser trabalhada não só na Língua Portuguesa como nas expressões e na Cidadania. Há muitos valores a explorar.
Ana Patrícia
As duas histórias são exemplos muito interessantes de como se pode direccionar a ferramenta de trabalho para diferentes fins. Isto é, pode-se motivar os alunos a procurarem criar histórias que estejam relacionadas com conteúdos estudados ou em estudo e que tenham sentido para eles. Os alunos podem criar uma ponte entre o conteúdo em estudo e os seus interesses e às vivências de cada um.
Também pode funcionar como uma ferramenta a ser aplicada na criação de projectos de sala de aula. O produto final seria a apresentação em forma de filme de qualquer tema em estudo.
Estes dois filmes servem para fazer um apelo à criatividade de cada um e deixar em aberto a aplicação da ferramenta em contexto de aprendizagem.
Dulce
Gostei muito dos dois filmes, o primeiro porque apela à criatividade das crianças para os diferentes tipos de óculos. No segundo filme estava com muita expectativa e curiosidade para saber qual era aprofissão do pai e afinal era ele que trabalhava na máquina de fazer asneiras.Ângela
DEPOIS DE TRês trocas de alunos e t~RÊS HORÁRIOS DIFERENTES finalmente posso começar o meu photostory. Mostrei ambas as histórias às alunas e elas gostaram muito. Mais da "Não quero usar óculos" e ficaram entusiasnadas para construir a sua história!
Hoje fui buscar ao You Tube uma história da Carochinha em photostory para intercalar com uma tarefa do novo programa de matematica cujo tema era uma ida ao cinema .Preparamos a sala , pusemos as cadeiras em filas e colunas , fechamos as luzes e portadas e imaginamos que estava-mos à porta do cinema onde foi entregue um bilhete com o número que eles tinham que "ler" e sentar-se no lugar correcto. Foi muito giro eles estavam entusiasmados com a "brincadeira" e eu também com o entusiasmo deles. Mas, como estive doente e como tinha que preparar uma reunião para hoje nem ouvi a história. Quando liguei o projector e as colunas e começamos a ouvir a voz da Carochinha e dos animais à moda do Porto desatamos todos a rir. Isto para dizer, que por vezes temos que ter cuidado com as vozes esta é uma das razões para eu não gostar de falar para o gravador pois detesto ouvir a minha voz, por outro lado gostava de poder arranjar imagens criadas pelos meus alunos do 1.º ano e gravar as suas vozitas para qd estiverem no 4.º ano verem a diferença.Mas deixemo-nos de cantigas e vamos trabalhar, eu gostei muito da história dos oculos pois é muitas vezes um tema que temos q abordar qd um aluno ou um filho tem que usar e nós vamos sempre achar que eles ficam lindos. A outra fez-me lembrar os meus filhos que muitas vezes não compreendem porque é que eu não sou como os outros pais,só me lembro quando eles me dizem detesto que sejas professora! Eu , só não ia para a narração da minha voz pois como já referi detesto-a.
Desculpem a seca.
Gostei muito destas duas histórias, já me tinha esquecido de como é bom ouvir contar uma história...
Revi-me nas duas, pois estou a habituar-me a usar óculos, o que não é nada fácil,e na segunda história, o corre-corre do dia -a dia.
Estas histórias poderão ser abordadas e exploradas de muitas formas e em diferentas áreas.
Adelaide Rocha
Gostei das duas histórias.De acordo com a escolha do tema poderemos utilizar imensos trabalhos para diferentes disciplinas.
Continuamos a achar que esta pode ser uma ferramenta muito versátil, pois permite explorar as histórias de diferentes formas e com objectivos diferentes. Relativamente à história dos óculos, nós já a conheciamos e continuamos a achá-la cativante, talvez pelo facto de se ficar na expectativa de visualizar as imagens que vão surgindo relacionadas com a necessidade de utilizar os óculos. Em relação à segunda, também foi interessante, mas menos apelativa e com menos ritmo, pelo menos na opinião dos filhos.
É bom saber das potencialidades desta ferramenta, é pena o pouco tempo que se tem para explorá-las.
Carla e Cristina
Hoje, como estou deprimida, bem me sabiam uns óculos mágicos que me aumentassem o tempo para eu poder dar conta de tantos "recados" a fazer, em simultâneo.
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